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segunda-feira, 5 de julho de 2010

POESIA

Descobri que para o coração,
o impossivel não faz sentido,
o tempo passa mas nada nele,
deixa de ser vivido.

Outora vivi paixão, amor, desamor,
sofri, andei deixei perdido,
dei alegria, facultei produzi dor,
mas nada deixou de ser sentido.

Voltei a viver o passado,
o cheiro da tua pele voltou a tocar-me,
o teu olhar iluminou novamente o meu,
e, de repente a paixão do passado renasceu.

Os céus desceram às montanhas,
beijaram as àrvores entristecidas por tamanha ausência,
e, o sol...
o sol voltou a brilhar como se nunca tivesse deixado de o fazer.

O teu toque manteve a mesma ternura,
os teus lábios o doce paladar,
as palavras a doçura,
que para sempre vou amar.

Salvaste-me do porão do castelo,
quando estava perdida na escuridão,
pareceu um conto tão belo,
de principes, princesas, amor e paixão.

Mesmo que ainda estivesse escuro,
sem nada poder ver,
sei que um porto seguro,
reencontrei sem o prever.

Jamais pensei reconquistar o q de belo vivi,
mas quando o amor custa a passar é porque nunca te perdi.

Não dou nada por certeza,
porque o mundo é ilusão,
viverei na incerteza,
desta minha/tua, nossa, nova paixão.

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